Com mais de duas décadas de experiência na entrega de equipamentos de jogos de alto desempenho globalmente, a EGT continua fortalecendo sua presença na LatAm. À medida que o cenário regulatório para cassinos presenciais evolui, a empresa se orgulha de ter construído uma reputação de fornecedora confiável a estabelecimentos da região. Neste artigo, a EGT explica como os marcos legais estão moldando as oportunidades no Brasil, Panamá, Argentina e Colômbia.
Como líder global no design e fabricação de equipamentos para jogos, a EGT consolidou uma forte presença no setor de cassinos presenciais na América Latina, com um portfólio crescente de gabinetes, jogos multiplayer, sistemas de jackpot e ferramentas de gerenciamento de cassinos que atendem aos gostos locais.
Alguns dos produtos mais vendidos no mercado incluem o Jackpot Bell Link, além dos gabinetes da série General, como G 32-32 VIP, G 55 C VIP, G 50-50 VIP, G 50 J2 ST, e G 50 C ST. A EGT apoia operadores na entrega de experiências de alto nível aos jogadores, enquanto mantém a conformidade regulatória.
Na América Latina, a regulação de cassinos presenciais varia amplamente – desde sistemas maduros e bem regulamentados até sistemas fragmentados ou em desenvolvimento. À medida que os países da região buscam modernizar suas leis de jogos e aumentar a receita governamental, compreender a estrutura legal de cada mercado é essencial. Aqui, apresentamos uma visão estratégica de quatro mercados-chave da LatAm: Brasil, Panamá, Argentina e Colômbia.
Brasil: um potencial transformador regional
Embora cassinos presenciais estejam proibidos no Brasil desde 1946 (com exceções limitadas, como loteria e bingo), o impulso pela legalização atingiu níveis inéditos. O aguardado projeto de lei PL 2.234/2022, que legalizaria cassinos integrados em resorts, casas de bingo, jogo do bicho e hipódromos, estava na pauta do Senado para o dia 8 de julho. Contudo, a votação foi adiada devido à baixa participação e à resistência dentro do Congresso.
Nenhuma nova data foi confirmada, mas a liderança do Senado declarou publicamente a intenção de retomar a análise do projeto assim que houver maior engajamento e alinhamento político.
Apesar do atraso, a reforma regulatória permanece na agenda: o Brasil caminha para a modernização da regulamentação. A EGT segue engajada com parceiros, acompanhando o processo legislativo e preparando-se para apoiar o setor assim que houver clareza regulatória.














